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Imagens mostrando velocidades e profundidades atingidas após uma ruptura hipotética. 

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Análises aliadas à observância rigorosa às normas de segurança garantem que as decisões sejam baseadas em dados sólidos e dentro das exigências legais. Desde o planejamento de contingências até o reforço estrutural das barragens, nossos relatórios técnicos fornecem insights valiosos para autoridades, empresas de energia, empresas de mineração e organizações ambientais. 

Atuamos de acordo com as regulamentações da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e com as normativas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Agência Nacional de Mineração (ANM), garantindo que nossos projetos atendam a todos os requisitos técnicos e legais.

Confira a seguir algumas das legislações e normas que são seguidas em nossos estudos: 

Lei 12.334/2010, atualizada pela Lei 14.066/2020; 

Lei nº 14.750/2023 

ABNT/NBR 17188/2024; 

Resolução CNRH nº 241/2024; 

Resolução nº 236/2017 ANA; 

Resolução Normativa nº 696/2015 ANEEL; 

Portaria nº 70.389/2017 DNPM;

esolução Normativa nº 32, 40 e 51/2020 ANM; 

Resolução Normativa nº 95/2022 ANM. 

Nossos estudos técnicos envolvem

Na Rhama Analysis desenvolvemos estudos complexos que integram modelagem hidrológica e hidráulica com ferramentas de análise geoespacial. Utilizando softwares como HEC-HMS, HEC-RAS, River Flow e integração com sistemas GIS. Desenvolvemos cenários hipotéticos para entender o comportamento do fluxo e suas interações com o terreno, estimando assim as zonas inundáveis.

Avaliação das condições hidrológicas que podem contribuir para o rompimento da barragem, como eventos de precipitação extrema ou falhas operacionais; 

Simulações do escoamento da onda de cheia resultante do rompimento, tanto para fluidos newtonianos (água) quanto para não newtonianos (rejeito); 

Definição de zonas de impacto considerando a velocidade do fluxo, altura d’água e tempo de chegada; 

Avaliação da pluma de contaminação e qualidade de água decorrente de rupturas de barragens de rejeitos; 

Avaliação de falhas em cascata em sistemas de múltiplas barragens;

Elaboração de PAE e Plancon, determinando estratégias para evacuação rápida e mitigação de impactos com determinação de Zonas de Autossalvamento (ZAS) e Zonas de Segurança Secundária (ZSS). 

Dam Break

Estudos de Ruptura Hipotética de Barragens

Dam Break ou, o rompimento de uma barragem, pode ocorrer em função de falhas estruturais totais ou parciais, podendo liberar grande volume de água e/ou rejeitos para jusante, resultando em danos severos para populações, ecossistemas e infraestrutura. As principais causas associadas ao rompimento são: falhas de projeto/construção (13,21%), chuvas extremas e outros fenômenos naturais (28,3%) ou falhas operacionais e de gestão (45,28%)1.  

A Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), abrange toda barragem com altura igual ou superior a 15 metros e com volume de acumulação igual ou superior a 3 hm³, além daquelas que envolvem rejeitos de mineração, dentre outras.   

A mancha de inundação dada pela ruptura representa a área potencialmente impactada em caso de ruptura, sendo essencial para o planejamento de ações de resposta, proteção de comunidades e preservação ambiental. 

Para barragens de acumulação de água, a definição da mancha de ruptura é um requisito obrigatório para situações em que o Dano Potencial Associado (DPA) é Alto, ou conforme exigência dos órgãos fiscalizadores. Vinculado ao DPA Alto, o Plano de Ação de Emergência (PAE) é igualmente necessário, e, conforme nova legislação da Defesa Civil (Lei nº 14.750/2023), o Plano de Contingência (Plancon) tornam-se elementos estruturantes na ação e salvaguarda da população envolvida, subsidiada pela modelagem hidrodinâmica da ruptura hipotética da barragem. Para as barragens de rejeitos, os critérios são ainda mais rigorosos.  

Nossa consultoria oferece

Soluções completas para a modelagem técnica da mancha de inundação através de modelagem hidrodinâmica Dam Break. Dois cenários mínimos são considerados, estabelecidos pela NBR 17188/2024: cenário em dia chuvoso (Rainy Day) e dia ensolarado (Sunny Day). 

 

Os modos de falha avaliados nos estudos na Rhama Analysis são:  

  • Erosão interna (piping): perda de material do maciço de terra ou de materiais granulares; 

  • Galgamento (overtopping): excesso de volume de água que ultrapassa a crista da estrutura causando a erosão em barragens de terra e movimentação em maciços de concreto; 

  • Liquefação: perda da resistência do maciço composto de materiais erodíveis, levando ao colapso. 

  • Instabilidade: condição de operação extrema e normais causam a ruptura do maciço; 

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